Do gel para o inferno
As gotas da torneira da pia limpa, caem.
Numa velha plástica tampa vermelha de soverte
Que protegia um suculoso sorvete de passas
Viúvas passas
E essa tampa, agora afogada em gotas
Formava uma casa, um portal, uma marca
Que quando juntos
Habitavam o céu
Acima de todos os frutos da vida
Gavetas, prateleira e Porta-porta
E a necessidade que agora grita o desejo de provas passas
Entre colheres e mais colheres e gordas mulheres.
Por favor torneira, pare!
Com suas gotas lagrimas...
Não vê que está matando a tampa do pote que no lixo ali está, jogada?
As gotas da torneira da pia limpa, caem.
Numa velha plástica tampa vermelha de soverte
Que protegia um suculoso sorvete de passas
Viúvas passas
E essa tampa, agora afogada em gotas
Formava uma casa, um portal, uma marca
Que quando juntos
Habitavam o céu
Acima de todos os frutos da vida
Gavetas, prateleira e Porta-porta
E a necessidade que agora grita o desejo de provas passas
Entre colheres e mais colheres e gordas mulheres.
Por favor torneira, pare!
Com suas gotas lagrimas...
Não vê que está matando a tampa do pote que no lixo ali está, jogada?
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