quinta-feira, 18 de junho de 2009


(...) Havia pensado que as meias eram mais necessárias que os concertos, e que seria mais fácil colocá-las. Um amigo meu disse ao gerente que eu tinha muitas relações femininas, porque era concertista de piano e percorrera muitas cidades: logo, poderia aproveitar a influência dos concertos para vender meias.
O gerente torceu o nariz; mas aceitou, não só pela influência do meu amigo, mas também porque eu havia tirado o segundo prêmio no texto de propaganda para essas meias. Sua marca era Ilusão. E minha frase tinha sido: "Quem não acaricia, hoje, uma meia Ilusão?" (...)

2 comentários:

Giulia Piovezan disse...

caiu como uma meia pra mim!

Guiga disse...

esse cara é um publishment nato!